Continuo fodido.
Ainda é a hora ou nem por isso?
Sai um vídeo motivacional para a mesa do canto, sff.
Merda para isto tudo.
Parecemos aqueles miudos da escola que só batemos aos mais pequenos.
5 em 5 é foda.
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segunda-feira, fevereiro 15
quarta-feira, fevereiro 10
O PEQUENO GENIAL
Fernando Chalana tinha 17 anos e 25 dias quando se estreou com a camisola principal do Benfica.
Ficaria conhecido como o "Pequeno Genial".
Brilhou no estádio da Luz por cerca de 10 anos e até ajudou a pagar o famoso "terceiro anel" com o dinheiro da transferência para o Bordéus, em 1984, depois de brilhar no Euro84 em França.
Comemora hoje 57 anos.
Parabéns Astérix, e que contes imensos mais.
Um dos MAIORES de sempre.
Ficaria conhecido como o "Pequeno Genial".
Brilhou no estádio da Luz por cerca de 10 anos e até ajudou a pagar o famoso "terceiro anel" com o dinheiro da transferência para o Bordéus, em 1984, depois de brilhar no Euro84 em França.
Comemora hoje 57 anos.
Parabéns Astérix, e que contes imensos mais.
Um dos MAIORES de sempre.
segunda-feira, fevereiro 8
TRINCA-BOLOTAS
Até espumas.
Parabéns de aniversário.
Abraço ao Não Pina, ao macaco albino cu mentadeiro, ao ináciozinho anão, ao Hobbit agricultor e ao vidrinhos.
Entre outros papagaios.
Parabéns de aniversário.
Abraço ao Não Pina, ao macaco albino cu mentadeiro, ao ináciozinho anão, ao Hobbit agricultor e ao vidrinhos.
Entre outros papagaios.
8 DE FEVEREIRO 1908
Foi a 8 de Fevereiro de 1908, que se realizaram os funerais de estado, com toda a europa presente, em Lisboa, dos assassinados a dia 1 de Fevereiro, D. Carlos I e D. Luiz Fillipe.
domingo, fevereiro 7
sábado, fevereiro 6
O CARNAVAL SÃO 3 DIAS
E o BENFICA é prá vida.
BENFICA 1904.
TOP. 1º LUGAR.
Assim o carnaval vale a pena.
PS:Vejo ali à esquerda, Félix Bermudes.
Créditos : Frederico Mascarenhas e Carnaval de Alcobaça!
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BENFICA 1904.
TOP. 1º LUGAR.
Assim o carnaval vale a pena.
PS:Vejo ali à esquerda, Félix Bermudes.
Créditos : Frederico Mascarenhas e Carnaval de Alcobaça!
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quarta-feira, fevereiro 3
528 ANOS
Foi a 3 de Fevereiro de 1488 que Bartolomeu Dias, navegador português ao serviço de D. João II, dobrou aquele que era conhecido como Cabo das Tormentas, desembarcando em Mossel Bay, perto do que é hoje a Cidade do Cabo na África do Sul.
Ficava assim aberto o caminho entre o Atlântico e o Índico. Fomos os primeiros europeus a fazê-lo, e ao fazê-lo mudámos a face do mundo, passam hoje 528 anos.
...
"(...) Partidos dali, houveram vista daquele grande e notável cabo, ao qual por causa dos perigos e tormentas em o dobrar lhe puseram o nome de Tormentoso, mas el-rei D. João II lhe chamou cabo da Boa Esperança, por aquilo que prometia para o descobrimento da Índia tão desejada."
Ficava assim aberto o caminho entre o Atlântico e o Índico. Fomos os primeiros europeus a fazê-lo, e ao fazê-lo mudámos a face do mundo, passam hoje 528 anos.
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"(...) Partidos dali, houveram vista daquele grande e notável cabo, ao qual por causa dos perigos e tormentas em o dobrar lhe puseram o nome de Tormentoso, mas el-rei D. João II lhe chamou cabo da Boa Esperança, por aquilo que prometia para o descobrimento da Índia tão desejada."
segunda-feira, fevereiro 1
A NOITE DA DOR
"Lisboa, Palácio das Necessidades, Sábado, 1 de Fevereiro de 1908
Escrever. Escrever para não gritar. Para não perder a razão - sim, para não perder a razão. Para expulsar, por um instante que seja, as terríveis imagens deste dia, e suportar o longo horror desta noite, a primeira de todas as que estão para vir.
Escrevo para mim. Escrevo para não enlouquecer, (...) mas a rainha de Portugal não se entrega à loucura. Ela cumpre o seu dever, ou morre como morreu hoje o rei de Portugal, D. Carlos I, como morreu hoje o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe, como ela própria deveria ter morrido sob as balas dos assassinos.
Meu Deus, porque permitiste que matassem o meu filho? Protegi-o com todo o meu corpo, expus-me aos tiros, quis desesperadamente que eles me trespassassem a mim. E bastou uma única bala para destruir o rosto do meu filho. (...)
A dor cobriu tudo. Esvaziou-me o Espírito. As recordações desapareceram, estou incapaz de chorar. Inerte. (...)
Preciso de continuar a escrever até que o dia rompa, em vez de deixar que os pesadelos me invadam num sono inquieto. É preciso descrever a realidade, mais cruel do que o pior dos pesadelos."
Amélia, rainha.
Escrever. Escrever para não gritar. Para não perder a razão - sim, para não perder a razão. Para expulsar, por um instante que seja, as terríveis imagens deste dia, e suportar o longo horror desta noite, a primeira de todas as que estão para vir.
Escrevo para mim. Escrevo para não enlouquecer, (...) mas a rainha de Portugal não se entrega à loucura. Ela cumpre o seu dever, ou morre como morreu hoje o rei de Portugal, D. Carlos I, como morreu hoje o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe, como ela própria deveria ter morrido sob as balas dos assassinos.
Meu Deus, porque permitiste que matassem o meu filho? Protegi-o com todo o meu corpo, expus-me aos tiros, quis desesperadamente que eles me trespassassem a mim. E bastou uma única bala para destruir o rosto do meu filho. (...)
A dor cobriu tudo. Esvaziou-me o Espírito. As recordações desapareceram, estou incapaz de chorar. Inerte. (...)
Preciso de continuar a escrever até que o dia rompa, em vez de deixar que os pesadelos me invadam num sono inquieto. É preciso descrever a realidade, mais cruel do que o pior dos pesadelos."
Amélia, rainha.
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