(...) Por seu turno, a possibilidade de uma monarquia nova parece identificar-se com a grande política e com a destinação de Portugal. Hoje, defender a monarquia pressupõe a defesa de uma certa ideia de Portugal, da lusofonia, da preservação do mínimo da soberania do Estado, das liberdades regionais, da separação de poderes, da fiscalização dos abusos cometidos pela partidocracia, de colocar no seu lugar os plutocratas mais as negociatas e os favores. Defender uma monarquia nova é sinónimo de reposição da respeitabilidade do Estado, da solidariedade social e da realização dos grandes objectivos colectivos.
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