O Principe da Beira completa 18 anos.
Como o tempo voa.
Estava eu emigrado na alemanha,
e um senhor (pedreiro alentejano) funcionário da mesma empresa onde eu trabalhava, sabendo do meu monarquismo veio a correr dar me a noticia..."Zé...vais ficar contente, nasceu o principezinho de Portugal, acabei de ouvir na rádio." Esta ligação histórica e patrimonial a Portugal fez ainda mais sentido estando ali afastado da minha pátria de coração.
Parece que foi ontem.
Parabéns D. Afonso.
Vivessemos em monarquia, hoje seria dia de festa em Portugal. Afinal de contas é a maioridade de um Principe Real. E eu não me sinto minimamente diminuido por chamar principe a um outro português. Bem pelo contrário, é selo de garantia de antiguidade para nós enquanto povo.
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“(…) A Realeza é outra coisa, visa de longe a meta, e, com prudente vagar, chega ao fim planeado; se não for o Pai a ultimar a realização, seu Filho, automaticamente alçado Rei, educado das mesmas ideias de seu Pai, tudo seguirá como se a mesma vida fosse, o labor do mesmo pensamento.
Assim se fez o Império, com o prolongamento do comando: – A Dinastia.
A todas as Repúblicas, por melhores que sejam, falta e faltará sempre, este apanágio das Realezas: – a Continuidade.”
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