É a minha série favorita. Ao ponto que é a unica série/filme que me consegue pôr a ler os livros depois de ver as imagens. Comigo isso não funciona, mas com Game of Thrones, não resisto. Tenho já os 4 primeiros livros da série, faltam os outros 6 (em Portugal dividiram em 10, e não nos 5 originais).
editor69, eles em Spartacus não estão arrastar. Estão a seguir a História, mas com o romance pelo meio. Tal e qual à literatura que existe sobre o homem. Resta saber, se na série, Spartacus morre às mãos de Crasso como na realidade, ou se vai prevalecer a ficção como nos Livros de Herói idealizado. A ver vamos.
Fica aqui o link se estiveres interessado em ver, que a série tem seguido a História. isto esquecendo os extras para encher chouriço e tornar a série apelativa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A1rtaco
Para mim, o facto de relatar uma pequena parte da História de Roma, faz a série ganhar outro brilho aos meus olhos.
Germanicus... eu sou romanum de alma. Este ano fui a Roma ao fim de 2000 anos. Quando disse arrastar foi no sentido em que esta sexta por exemplo NÃO transmitiram o episodio.
PS:Não se sabe fielmente se Spartacus morreu às mãos de Crasso. Sabe-se sim que Crasso anos mais tarde foi derrotado pelos Partos e morto juntamente com a criança que enrabou César...foi derrotado pela sobranceria dos numeros...daí a expressão erro crasso. ;-)
Os açorianos tiveram o bom gosto de manter as cores de Portugal na sua bandeira. Talvez uma justa homenagem ao homem que lhes concedeu a autonomia...El-Rei D.Carlos I. Por outro lado... esse arquipélago vomitou cá para fora Teófilo Braga...o 1º presidente da relup...replibu...relpi...replib...you know what...portuguesa. É. Não há povos perfeitos.
Vomitar o 1º não é sinónimo de acabar com o último!
Não te esqueças que vomitamos o 2º também. Manuel de Arriaga.
Alias, vomitamos o 1º presidente da Republica a, mas não satisfeitos, vomitamos o 1º eleito democraticamente, ou seja, o 2º presidente da republica. Mas como temos a mania das grandezas, voltamos a vomitar o 2º eleito democraticamente, que já havia sido o 1º.
Somos realmente um povo especial.
A bandeira é bonita sim senhor, pena que sejam as cores dosAndrades. :-)
Ahah... Germanicus...não comas tudo o que te põem no prato. A eleição "democrática" de que falas foi a redução em 400 mil votantes nessas eleições pois os republicanos de época tinham bem a noção que não era pelo voto que lá chegariam. E não foi. Retiraram o direito aos militares...aos ileterados...a mulheres NÃO casadas...restringiram o voto às grandes áreas urbanas (onde detinham a força de rua)...criou-se a GNR para se fazer aclamar o nouvelle regime à força (existem registos...ai de quem não gritasse pela "francesa")...etc etc etc. é como te digo...reduziram em 400 mil os eleitores que vinham da monarquia CONSTITUCIONAL portuguesa. Sabias?
Germanicus... da "democracia"...que pariu outra "democracia" de 40 e poucos anos.
"A I República nasceu de uma revolução, não de um pronunciamento militar como o "25 de Abril". Ou seja, nasceu da violência e dali em diante viveu da violência. Essa violência, como costuma suceder desde 1789, tomou a forma de um terrorismo de massa. Até 1917, e com mais brandura, até 1926, grupos republicanos (ligados directamente ou indirectamente ao partido), à mistura com algumas centenas de adeptos da anarquia e da bomba: mataram, prenderam, torturaram, degredaram, espiaram e ameaçaram o cidadão comum. Milhares de inocentes por discordância ou inadvertência lhes caíram nas mãos. Mas sobretudo a I República, imitando como sempre o radicalismo francês do petit père Combes, perseguiu a Igreja com uma vulgaridade sórdida e brutal."
Como te disse, o meu forte não é História. Sou um gajo das Ciências.
Não conheço esses factos todos. Sei que a falta de liberdade não foi um problema do Estado Novo, apenas continuou e piorou com ele.
Sabia também que até 1926 as nossas democracias foram tudo menos calmas. Aliás, esse foi o factor principal para Salazar ganhar a "imponência" que ganhou. Estabilizou o País daquela altura. Ou seja, a meu ver, parte da culpa da ditadura é das Democracias anteriores.
No entanto, a instabilidade dessas Democracias era algo normal. Estas transições, por muito que as queiram fazer pacificas, nunca são fáceis. Boas ou más, nunca são faceis.
Digo-te mais, a transição do 25 Abril para a actualidade, foi pacata na altura, mas também é que levou o País aquilo que é hoje, um antro de corruptos a quem nada acontece. E posso começar a falar do Sr. Mário Soares, figura que abomino.
Mas lá está, sou parco em pormenores. História não é realmente o meu forte. Acredito que escrevi muita asneira. Agradeço por isso os teus esclarecimentos.
16 comentários:
Logo à noitinha vai ser uma fartazana: Game..., Vikings e Shameless !!!
Abraços
Já vi que tens bom gosto.
É a minha série favorita. Ao ponto que é a unica série/filme que me consegue pôr a ler os livros depois de ver as imagens. Comigo isso não funciona, mas com Game of Thrones, não resisto. Tenho já os 4 primeiros livros da série, faltam os outros 6 (em Portugal dividiram em 10, e não nos 5 originais).
Pena que só dê 1 por semana. :P
Já li os livros todos há cerca de um ano.
Agora resta me esperar pelas séries. :(
Abidos...YAAAAAAAAA...os Vikings tb...já com o Spartacus andam a arrastar/atrasar os episodios do fim. :(
Abidos...YAAAAAAAAA...os Vikings tb...já com o Spartacus andam a arrastar/atrasar os episodios do fim. :(
PS:Germano...bom gosto?...óbvio que sim.
Sou monárquico e Benfiquista. Qual é a duvida? ;)
lol,
editor69, eles em Spartacus não estão arrastar. Estão a seguir a História, mas com o romance pelo meio. Tal e qual à literatura que existe sobre o homem. Resta saber, se na série, Spartacus morre às mãos de Crasso como na realidade, ou se vai prevalecer a ficção como nos Livros de Herói idealizado. A ver vamos.
Fica aqui o link se estiveres interessado em ver, que a série tem seguido a História. isto esquecendo os extras para encher chouriço e tornar a série apelativa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A1rtaco
Para mim, o facto de relatar uma pequena parte da História de Roma, faz a série ganhar outro brilho aos meus olhos.
Abraço.
Germanicus...
eu sou romanum de alma.
Este ano fui a Roma ao fim de 2000 anos.
Quando disse arrastar foi no sentido em que esta sexta por exemplo NÃO transmitiram o episodio.
PS:Não se sabe fielmente se Spartacus morreu às mãos de Crasso.
Sabe-se sim que Crasso anos mais tarde foi derrotado pelos Partos e morto juntamente com a criança que enrabou César...foi derrotado pela sobranceria dos numeros...daí a expressão erro crasso. ;-)
Aquila Non Captat Muscas ;)
Ahhh, arrastar nesse sentido. Pensei que fosse no de encher chouriços, assim como as novelas.
Sim, eu conheço o significado da expressão "erro crasso", ou seja, de onde apareceu.
Não sou um entendido em História. Vou sabendo umas coisinhas, que infelizmente esqueço facilmente.
Mas sei por exemplo, que durante 2 anos, Portugal foi só açores. :P
Da mesma forma que afirmas com orgulho, que és monárquico e benfiquista, eu assumo com ainda mais orgulho...
Sou Açoriano e Benfiquista. :P
Os açorianos tiveram o bom gosto de manter as cores de Portugal na sua bandeira.
Talvez uma justa homenagem ao homem que lhes concedeu a autonomia...El-Rei D.Carlos I.
Por outro lado...
esse arquipélago vomitou cá para fora Teófilo Braga...o 1º presidente da relup...replibu...relpi...replib...you know what...portuguesa.
É. Não há povos perfeitos.
Abracinhos.
PS:Bela bandeira. ;)
ahahahaha
Vomitar o 1º não é sinónimo de acabar com o último!
Não te esqueças que vomitamos o 2º também. Manuel de Arriaga.
Alias, vomitamos o 1º presidente da Republica a, mas não satisfeitos, vomitamos o 1º eleito democraticamente, ou seja, o 2º presidente da republica. Mas como temos a mania das grandezas, voltamos a vomitar o 2º eleito democraticamente, que já havia sido o 1º.
Somos realmente um povo especial.
A bandeira é bonita sim senhor, pena que sejam as cores dosAndrades. :-)
Ahah...
Germanicus...não comas tudo o que te põem no prato.
A eleição "democrática" de que falas foi a redução em 400 mil votantes nessas eleições pois os republicanos de época tinham bem a noção que não era pelo voto que lá chegariam. E não foi.
Retiraram o direito aos militares...aos ileterados...a mulheres NÃO casadas...restringiram o voto às grandes áreas urbanas (onde detinham a força de rua)...criou-se a GNR para se fazer aclamar o nouvelle regime à força (existem registos...ai de quem não gritasse pela "francesa")...etc etc etc. é como te digo...reduziram em 400 mil os eleitores que vinham da monarquia CONSTITUCIONAL portuguesa. Sabias?
Abracinhos.
Germanicus...
da "democracia"...que pariu outra "democracia" de 40 e poucos anos.
"A I República nasceu de uma revolução, não de um pronunciamento militar como o "25 de Abril". Ou seja, nasceu da violência e dali em diante viveu da violência. Essa violência, como costuma suceder desde 1789, tomou a forma de um terrorismo de massa. Até 1917, e com mais brandura, até 1926, grupos republicanos (ligados directamente ou indirectamente ao partido), à mistura com algumas centenas de adeptos da anarquia e da bomba: mataram, prenderam, torturaram, degredaram, espiaram e ameaçaram o cidadão comum. Milhares de inocentes por discordância ou inadvertência lhes caíram nas mãos. Mas sobretudo a I República, imitando como sempre o radicalismo francês do petit père Combes, perseguiu a Igreja com uma vulgaridade sórdida e brutal."
Vasco Pulido Valente in Público.
Editor69,
Como te disse, o meu forte não é História. Sou um gajo das Ciências.
Não conheço esses factos todos. Sei que a falta de liberdade não foi um problema do Estado Novo, apenas continuou e piorou com ele.
Sabia também que até 1926 as nossas democracias foram tudo menos calmas. Aliás, esse foi o factor principal para Salazar ganhar a "imponência" que ganhou. Estabilizou o País daquela altura. Ou seja, a meu ver, parte da culpa da ditadura é das Democracias anteriores.
No entanto, a instabilidade dessas Democracias era algo normal. Estas transições, por muito que as queiram fazer pacificas, nunca são fáceis. Boas ou más, nunca são faceis.
Digo-te mais, a transição do 25 Abril para a actualidade, foi pacata na altura, mas também é que levou o País aquilo que é hoje, um antro de corruptos a quem nada acontece. E posso começar a falar do Sr. Mário Soares, figura que abomino.
Mas lá está, sou parco em pormenores. História não é realmente o meu forte. Acredito que escrevi muita asneira. Agradeço por isso os teus esclarecimentos.
E viva os AÇORES.
Viva Portugal. Eu e tu. E todos os outros que o compõe.
Menos quem nos odeia.
Abraço.
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